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terça-feira, 3 de abril de 2012

Foi elaborado o Plano de Ação durante a 10ª Assembleia Geral Ordinária do Conselho Gestor


O Plano de Ação do Conselho Gestor, que é o planejamento que estabelece estratégias, prazos e responsabilidades foi discutido e elaborado durante a 10ª Assembleia Geral Ordinária do Conselho Gestor, que ocorreu no período de 28 a 30 de março na Sede da Estação Ecológica de Maracá (ESEC Maracá) com a participação de 40 conselheiros e convidados, além do apoio de analistas da Floresta Nacional de Roraima.


Durante o encontro foram traçadas as principais linhas de ação para os anos 2012 e 2013. Conforme o chefe da ESEC Maracá, Benjamim da Luz, os três principais eixos temáticos que compõem o Plano de Ação são: incentivar e apoiar atividades sustentáveis, elaborar e implementar os planos de comunicação e capacitação e contribuir com o ordenamento territorial no entorno da ESEC Maracá. “Esses eixos contribuem com a manutenção da qualidade do ambiente que circunda a unidade. As principais linhas de atuação firmadas no plano são um avanço para a gestão, que ajuda a desmistificar o papel das unidades de conservação no estado de Roraima”.

Benjamim destaca que “o Plano é proativo, e pretende contribuir com os processos de ordenamento territorial do entorno da Unidade, buscando melhorar a permeabilidade de informações entre esferas da sociedade e as de governo, atuantes no espaço de construção da conservação aliada ao bem estar social”.

Conselhos – Os conselhos das Unidades de Conservação são fóruns de discussões de assuntos pertinentes à gestão da unidade e problemas socioambientais do entorno. Segundo o analista ambiental da ESEC Maracá, Bruno Souza, que atua como secretário executivo do Conselho, “metodologias participativas contribuíram para a construção de um Plano de Ação que contempla as demandas socioambientais das comunidades do entrono. A moderação e aplicação das técnicas participativas do evento ficaram por conta dos analistas ambientais Sylvia Chada, da Esec Tamoios (RJ) e Romério Bríglia, do Parna Serra da Mocidade (RR).

A programação contou com atividades culturais, distribuições de publicações doadas por parceiros e visita guiada ao sistema de trilhas da Estação Ecológica de Maracá, oportunizando aos conselheiros a experiência de contato com uma área não impactada, o avistamento de animais que em outros locais normalmente se afugentam na presença humana. O evento teve o apoio financeiro do ICMBIO e do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA).

FOTO 1 
Aplicação de metodologias participativas para construção do Plano de Ação do Conselho. Fotos: Márcio Farkas



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Aplicação de metodologias participativas para construção do Plano de Ação do Conselho. Fotos: Márcio Farkas

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Aplicação de metodologias participativas para construção do Plano de Ação do Conselho. Fotos: Márcio Farkas


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